top of page

     O objetivo desta página é o de resgatar a memória construída historicamente pelo Colégio Estadual Júlio de Castilhos. Esse resgate será organizado numa galeria de imagens por décadas. Cada década terá uma ou mais imagens com um breve relato do que aconteceu no Julinho.Também serão lembrados os nomes dos diretores, presidentes da Fundação, do Centro de Professores Júlio de Castilhos, do Grêmio Estudantil Júlio de Castilhos e ex-alunos julianos. A página Memória está em construção e aguarda a colaboração da comunidade juliana. Aqueles que tiverem fotos ou imagens, além de informações que contribuam com esse resgate, podem encaminhá-las à Fundação.

2016 - Acontece a 1ª VIRAL - Virada Cultural.

 

2015 - Acontece o 1º JUCA - Julinho Canta.

 

2013 (setembro) – A Banda Marcial Juliana conquista o título Banda de Ouro, concedido às bandas que conquistam três campeonatos estaduais concecutivos.

 

2013 (23 de março) – A Fundação lança a publicação A construção cotidiana da docência – práticas de sala de aula.

 

2013 - O Julinho passa a ser a escola com maior número de cidadãos cadastrados no programa Nota Fiscal Gaúcha, da Secretaria da Fazenda, graças às campanhas promovidas pela Fundação.

​

2013 - É criado o grupo de robótica.

 

2011 e 2012 - O Julinho recebeu o prêmio Top of. Mind , promoção da revista Amanhã. Neste ano o prêmio foi desmembrado entre interior e capital. O título passou a ser Top of Mind Porto Alegre.

 

2011 - (23 de março) – Em cerimônia realizada no aniversário do Julinho, a biblioteca passou a denominar-se Biblioteca Moacyr Scliar, em homenagem ao escritor e médico gaúdho, ex-aluno juliano. Um convite especial foi feito à Sra Judith Scliar, viúva de Scliar, para que participasse da homenagem.

De 2011 a ...

De 2001 a 2010

2008 a 2010 – 2008 a 2010 - O Julinho foi uma das 25 escolas de Ensino Médio selecionadas para participar do Programa Jovem de Futuro patrocinado pelo Instituto Unibanco. Esta participação foi possivel pela existência da Fundação de Apoio à Escola.

 

2006 (julho) – reativação da Banda Marcial Juliana por iniciativa do ex-aluno Carlos Fernando Carvalho Rizzon e antigos integrantes da Banda, à época em que foi desativada (1972).

 

 

2002 e 2007 â€“ O Julinho recebe o título Top of Mind.

 

 

2000 – Lançado o prêmio Top of Mind, pela Revista Amanhã, o Julinho se coloca como a escola mais lembrada do Estado.

 

1999 (29 de setembro) – instituída a Fundação de Apoio ao Colégio Júlio de Castilhos, tendo como primeiro presidente o ex-aluno Ney Machado Moura.

 

1999 (23 de março) – centenário do Julinho.

 

1998 (setembro) – grupo de ex-alunos, professores e ex-professores decidem pela criação de uma Fundação de Apoio ao Colégio Júlio de Castilhos.

 

De 1991 a 2000

De 1971 a 1980

1979 (29 de abril) – surge o KAA-ETÉ- Movimento Ecológico no Julinho, formado por alunos de diferentes turmas e professores e que atuou até por quase duas décadas.

 

1972 – é desativada a Banda Marcial Juliana.

 

1971 (final do ano) - conclusão do Bloco B do prédio do Julinho. Só então o colégio passou a contar com o auditório para 500 pessoas, um anfiteatro para 100 pessoas, salas para coordenadores de disciplinas e laboratórios.

De 1961 a 1970

Final da década - Movimento Estudantil e luta contra a ditadura. Os alunos julianos Jorge Basso, Luis Eurico Lisboa e Nilton da Rosa são presos, torturados e mortos. Jorge Basso é desaparecido.

​

1963 – Grêmio Estudantil do Colégio Júlio de Castilhos e o , acompanhando Centro Acadêmico André da Rocha, da Faculdade de Direito da UFRGS, colocam, na Praça da Alfândega, uma “torre de petróleo”. A ideia foi comemorar os 10 anos da criação da Petrobras. No entanto, ele se tornou, a partir de 1964, em local para atos e mobilizações populares contra o Regime Militar, o que motivou sua remoção em 1972. A “torre” foi reinstalada na praça em outubro de 2008, por ocasião das atividades comemorativas aos 55 anos da Petrobrás.

​

1961 – Organizada a Banda Marcial Juliana sob a orientação do professor de Educação Física Rubem Souza (Bruxo). A Banda se sobressai nos Desfiles da Mocidade (Semana da Pátria) e vence vários campeonatos, destacando-se no Estado.

​

1961 (agosto) - Movimento da Legalidade, no qual o Grêmio Estudantil Júlio de Castilhos teve importante papel.

De 1981 a 1990

Movimentos de greve do magistério público estadual e liderança do Centro dos Professores Júlio de Castilhos naqueles movimentos.

De 1951 a 1960

1958 (29 de junho) – inauguração do novo prédio, projeto de Demétrio e Enilda Ribeiro, cuja construção teve início em 1953.

 

1951 (16 de novembro) – um incêndio destrói parte do prédio do colégio. Os alunos passam a ter aulas em diferentes prédios públicos, especialmente no Arquivo público. Do incêndio salvaram-se os dois grifos e o busto de Júlio de Castilhos que ornamentam o saguão do prédio atual.

De 1941 a 1950

1947 (setembro) – tem origem a Chama Crioula, símbolo do tradicionalismo gaúcho. A iniciativa foi tomada por um grupo de alunos do Julinho, entre eles José Carlos Paixão Côrtes, Antônio Siqueira e Barbosa Lessa que, pilchados e a cavalo, retiraram uma centelha da Pira da Pátria, no Parque Farroupilha, e a transportaram até uma pira colocada na entrada do prédio do Julinho, na avenida João Pessoa. Esta tradição é conservada, com o acendimento de uma pira no saguão do atual prédio, em 7 de setembro. A chama é trazida por cavaleiros pilchados.

 

1947 – é criado o DTG/Departamento de Tradições Gaúchas, origem do 35 Centro de Tradições Gaúchas. 

 

1947 – é constituído o Centro de Professores Júlio de Castilhos.

 

1943 (agosto) – é criado o Grêmio Estudantil Júlio de Castilhos.

 

1943 – são constituídas as primeiras turmas femininas do Julinho.

 

1942 (11 de agosto) – o Julinho passa a ter a denominação atual: Colégio Estadual Júlio de Castilhos, reunindo o Colégio Universitário e o Ginásio Júlio de Castilhos.

De 1931 a 1940

EM CONSTRUÇÃO

De 1921 a 1930

1930 – O Instituto Júlio de Castilhos é desligado da Escola de Engenharia.

 

1924 (março) – O Instituto /gymnasial do Rio Grande do Sul muda de denominação. Em memória do político recentemente falecido passa a denominar-se Instituto Júlio de Castilhos.

De 1911 a 1920

1911 - O Instituto passa a funcionar em prédio novo, de belo projeto arquitetônico do engenheiro Manoel Itaqui. O prédio, situado na avenida João Pessoa, fora concluído em 1910.

De 1900 a 1910

1905 - Neste ano, recebeu a denominação de Instituto Gymnasial do Rio Grande do Sul.

 

1900 - O Julinho é fundado no último ano da última década (1891-1900) do século XIX. É instituído no dia 23 de março de 1900 com o nome de Gymnásio do Rio Grande do Sul, funcionando no térreo do prédio da antiga Escola de Engenharia.

bottom of page